Em 1725, as terras passam a serem ocupadas e conquistadas por tropeiros de gado vindos de Laguna em Santa Catarina, entre eles estava o povoador Francisco Pinto Bandeira colonizador de Canoas.
Em 1733, instalou a sede de sua "Fazenda do Gravataí".
Em 1771 com a morte de Francisco as terras passaram para o filho Rafael Pinto Bandeira, depois com sua morte, a viúva Josefa Eulália de Azevedo, a Brigadeira, divide a área entre os filhos.
Em 1874 é inaugurada a estrada de ferro que ligava Porto Alegre a São Leopoldo, e construída em Canoas uma estação, o povoamento se deu a redor da estação férrea que ficava no centro da Fazenda Gravataí, o então proprietário Vicente Ferrer da Silva Freire, colocou a venda lotes de chácaras de veraneio.
Para evitar que os trabalhos da construção da ferrovia causassem danos as propriedades o major Vicente Freire organizou uma guarda para extrair madeira de um capão do mato, com o qual fabricava Canoas. Por esta razão, o local começou a ser chamado de "Capão das Canoas", nome que deu origem a estação, ao povoado, e finalmente ao município "Canoas".
Em 1908 vieram os irmãos lassalistas e criaram escola agrícola de ensino primário e secundário no centro da cidade, hoje Escola La Salle Canoas e UNILASALLE.
Com a construção da BR-116, que ligava Canoas ao resto do país, teve o primeiro impulso para o desenvolvimento da cidade.
A emancipação ocorre em 27 de junho de 1939.
A partir dos anos 70, a economia e a população cresceram muito rapidamente, e hoje é a 2ª maior economia do estado, alternando com Caxias do Sul.
Avião sendo transportado para instalação em uma praça
Igreja Matriz em 1931
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