E porque morre na hora ainda? É uma questão misteriosa desde 1987 até hoje.
E não é apenas o Mega Man do Nintendinho, os espinhos são mortais na série Mega Man X também. Esse negócio sempre me intrigou. O espinho é um elemento muito utilizado nos jogos de videogame em geral, especialmente em Mega Man.
Em alguns jogos, personagens humanos e até animais não morrem na hora ao cair nos espinhos, apenas perdem "life"/energia ou "encolhem".
Esse vídeo não explica muita coisa
Encostou, morte na hora! Nem precisa ser por espetamento. Qual o mistério por trás desse negócio?
Perigoso esse trecho em Mega Man 2 do Nes. Nesse caso podem ser minas navais sem efeito de explosão
Se fosse um ser humano andando nos espinhos de pés descalços, no máximo iria encravar nos pés, mas não chegaria a matar o sujeito. Mas um robô com uma armadura rígida de titânio, seria como caminhar com um chinelo de ferro sobre os espinhos. Então, porque os espinhos matam Mega Man na hora apenas encostando?
Possíveis teorias:
-Os espinhos podem estar envenenados com uma substância letal para Mega Man;
-Podem dar pane em algum chip ou dispositivo de Mega Man;
-Porque a Capcom quis assim;
-O espinho fura ele, que pode danificar ou cortar os fios de seu corpo dando um curto circuito, ou um erro e ele explode;
-Os espinhos devem desmagnetizar a armadura de Mega Man.
-Os espinhos em formato esférico na água podem ser minas navais e fora da água, podem ser minas terrestres. Talvez a teoria mais plausível. Não têm efeitos de explosões talvez para não consumir memória do NES, a qual era muito limitada.
Mas os espinhos em formato de espeto mesmo, não me convencem.
Mas vá lá se saber!
Todos os espinhos da série Mega Man em Mega Man Maker. Só coloquei umas nuvenzinhas de Gyro Man para decorar o céu no cenário
Todos são mortíferos, só muda o design e as cores. Mega Man se espatifa em círculos brancos e dá aquele barulho que todos os fãs da série conhecem. A vida é feita de espinhos, não adianta!
Os espinhos também matam em Mega Man X6. Nessa série X não é diferente.
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