Mas este não deve ser um dia triste. A maior homenagem que podemos fazer hoje a Roberto Gómez Bolaños é simplesmente sorrir. Lembremos todas vezes que ele nos fez rir com seus programas.
Recordemos cada sorriso que ele nos causou com seus personagens. Pensamos nos nossos pais, avôs, filhos, netos, todas as gerações que cresceram e estão crescendo se divertindo com Chaves, Chapolin e toda a sua obra.
Sim, podemos chorar com sua ausência. Mas devemos sorrir. Pois mesmo que Chespirito não esteja mais no plano terreno, ele estará SEMPRE conosco. Afinal, o homem se foi. Mas a sua obra e o seu legado são eternos. Fazem parte da história, do imaginário e da vida de todos nós.
Com ele, descobrimos a alegria em uma vila cheia de pessoas como nós. Em um herói atrapalhado, mas que vencia os desafios. As séries de Chespirito são um dos maiores patrimônios da cultura da América Latina. Mais de 40 anos no ar - 31 deles no Brasil. Somente um gênio para chegar tão longe.
E Chespirito foi um gênio. Foi um mestre na escrita. E foi um homem bom. Um homem que hoje completa um ano de sua partida física. E mais um ano de sua ETERNIDADE.
Obrigado, Chespirito! Te amaremos para sempre!
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